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O inquérito de corrupção da CFMEU de Queensland enfrenta turbulência depois que quatro advogados desistiram, o que gerou preocupações sobre sua credibilidade, apesar das promessas de reforma e de novas contratações.
O primeiro-ministro de Queensland, David Crisafulli, se recusou a explicar as demissões repentinas de quatro advogados do inquérito de corrupção do CFMEU do estado, citando desafios pessoais enfrentados pelo comissário Stuart Wood KC.
As saídas, incluindo o conselheiro sênior Liam Kelly KC e três advogados juniores, provocaram preocupações sobre a estabilidade e credibilidade do inquérito, com relatos de disputas internas sobre gestão e estratégia.
O inquérito, lançado após grandes exposições de corrupção no setor da construção, visa abordar questões sistêmicas como intimidação e misoginia ligadas ao CFMEU.
Crisafulli afirmou que a investigação está focada na reforma, não na política, e disse que novos funcionários legais estão sendo contratados.
Os líderes sindicais, no entanto, alertaram que as renúncias minam a confiança pública e questionaram a imparcialidade da investigação.
Audiências públicas ainda são esperadas.
Queensland’s CFMEU corruption inquiry faces turmoil after four lawyers quit, prompting concerns over its credibility despite promises of reform and new hires.