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O Tribunal Superior da África do Sul proíbe a Operação Dudula de atingir estrangeiros, chamando suas ações de ilegais e xenófobas.
Um Tribunal Superior Sul-Africano emitiu um amplo interdito contra o grupo de vigilantes Operação Dudula, proibindo seus membros de bloquear o acesso à saúde, educação e outros serviços públicos para estrangeiros, exigindo IDs, incitando discurso de ódio ou se envolver em intimidação e despejos ilegais.
A decisão, emitida pelo juiz Leicester Adams em Joanesburgo, concluiu que as ações da Operação Dudula – como assediar comerciantes informais, remover à força pessoas de casas e interromper o acesso a clínicas e escolas – eram ilegais e xenófobas.
O tribunal enfatizou que apenas as autoridades estatais podem realizar verificações de imigração e que a dignidade humana se aplica a todos, independentemente da nacionalidade.
Embora não tenha sido encontrada nenhuma evidência de conluio com agências governamentais, o tribunal ordenou que o governo implementasse o Plano de Ação Nacional há muito aguardado para combater o racismo e a xenofobia.
A Operação Dudula não participou do processo, e o grupo afirmou que continuará suas atividades apesar da decisão.
South Africa's High Court bans Operation Dudula from targeting foreigners, calling its actions unlawful and xenophobic.