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Jammu e o MMU da Caxemira se opõem a Vande Mataram, que é obrigatório cantando nas escolas, chamando-o de anti-islâmico e um empurrão hindutva.
A Mutahida Majlis-e-Ulema (MMU), uma coalizão religiosa muçulmana Jammu e Caxemira, pediu ao governo do território da união que retire uma diretiva exigindo que as escolas comemorassem o 150o aniversário de Vande Mataram em 7 de novembro, chamando o mandato de coercitivo e não-islâmico.
O MMU, liderado por Mirwaiz Umar Farooq, afirmou que cantar a canção entra em conflito com o princípio islâmico de Tawheed, ou a unidade absoluta de Alá, e viola a liberdade religiosa.
Criticou a ordem como promover uma agenda Hindutva sob o disfarce de celebração cultural, pedindo aos funcionários que permitam que o patriotismo seja expresso através do serviço, em vez da participação forçada.
A diretiva segue uma aprovação do Gabinete da União para observância nacional, com o primeiro-ministro Modi programado para participar de um grande evento em Nova Délhi.
Jammu and Kashmir's MMU opposes mandatory Vande Mataram singing in schools, calling it un-Islamic and a Hindutva push.