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A Moldávia enfrenta escassez de combustível depois que as sanções dos EUA forçam Lukoil a interromper as operações, levando a medidas de emergência para garantir combustível de aviação e suprimentos alternativos.
A Moldávia está se preparando para uma crise de combustível, já que as sanções dos EUA forçam a Lukoil a interromper as operações até 21 de novembro, cortando seu fornecimento de combustível para aviação e fechando cerca de 110 dos 570 postos de combustível.
O governo está se movendo para comprar o armazém de combustível do aeroporto de Chiinu, em Lukoil, para garantir a continuidade das viagens aéreas, rejeitando uma venda para outra empresa por preocupações de segurança nacional.
A Moldávia também está buscando suprimentos alternativos da Bulgária e da Romênia.
Enquanto isso, a subsidiária finlandesa da Lukoil, Teboil, está fechando devido a sanções que bloqueiam entregas de combustível e transações financeiras, com estações com baixa e algumas já em estoque.
Os EUA bloquearam uma venda de 22 bilhões de dólares para Gunvor, citando laços com o Kremlin, o que levou à retirada de Gunvor.
Moldova faces fuel shortages after U.S. sanctions force Lukoil to halt operations, prompting emergency measures to secure aviation fuel and alternative supplies.