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Uma comissão sul-africana investiga por que 3.000 casos da era do apartheid permanecem sem julgamento, atrasados por uma disputa sobre a recusa de um investigador-chave.
Uma comissão judicial sul-africana, liderada pelo juiz aposentado Sisi Khampepepe, começou a investigar suposta interferência na acusação de 3.000 casos da era do apartheid encaminhados pela Comissão de Verdade e Reconciliação, mas sua primeira sessão foi adiada devido a uma disputa sobre o líder das evidências, Ismael Semenya, que enfrenta um pedido de recusa da Autoridade Nacional de Prosecução sobre os laços passados.
O inquérito, estabelecido após uma ação judicial por 24 famílias que buscam justiça por crimes não resolvidos, visa determinar por que quase todos os casos permanecem sem julgamento após 27 anos, com foco em obstáculos políticos e sistêmicos.
A comissão não reexaminará os procedimentos do TRC ou concederá anistia, mas avaliará a responsabilidade e os possíveis danos constitucionais.
Argumentos orais sobre a recusa de Semenya estão definidos para 26 de novembro.
A South African commission investigates why 3,000 apartheid-era cases remain unprosecuted, delayed by a dispute over a key investigator's recusal.