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O órgão de fiscalização de dados do Quênia ordenou que a Liquid Telecom Quênia pagasse US$ 6.500 a um ex-funcionário por gravar, manter e compartilhar ilegalmente sua chamada sem consentimento.
O Escritório do Comissário de Proteção de Dados do Quênia decidiu que a Liquid Telecom Kenya deve pagar ao ex-funcionário Andrew Alston Sh700.000 por violar seus direitos de dados, registrando uma chamada aquecida após o fechamento em 2024 sem consentimento.
Apesar do pedido explícito de Alston para excluir a gravação, a empresa manteve e compartilhou com uma empresa irmã para uso em um caso de arbitragem sul-africano, que, em última análise, não usou a gravação.
A ODPC descobriu que a empresa processava ilegalmente seus dados pessoais, não honrava seu pedido de exclusão e violava os princípios de proteção de dados sob a Lei de Proteção de Dados do Quênia.
A decisão enfatiza a importância do consentimento e do respeito aos direitos dos titulares dos dados, particularmente em contextos de emprego sensíveis.
Kenya’s data watchdog ordered Liquid Telecom Kenya to pay $6,500 to a former employee for unlawfully recording, keeping, and sharing his call without consent.