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Grupos judeus progressistas condenam o "Monitor Mamdani" da ADL como islamofóbico, alegando que ele visa injustamente líderes muçulmanos e progressistas, enquanto a ADL defende-o como proteção necessária em meio ao crescente antissemitismo.
Grupos judeus progressistas condenaram o “Monitor Mamdani” da Liga Anti-Difamação, chamando-o de islamofóbico e racista, argumentando que ele visa injustamente líderes muçulmanos e progressistas como o candidato a prefeito de Nova York Zohran Mamdani.
Eles alertam que a iniciativa confunde as críticas à política externa dos EUA com o antissemitismo, minando a construção de coalizão e estigmatizando o discurso político legítimo.
A ADL defende o monitor como uma medida para proteger as comunidades judaicas em meio a preocupações crescentes, particularmente sob o prefeito Eric Adams, um muçulmano e crítico vocal de Israel, embora os críticos acusem a ADL de aplicar padrões inconsistentes, especialmente em comparação com a falta de escrutínio da administração Trump.
A disputa destaca o aprofundamento das divisões dentro da comunidade judaica sobre o equilíbrio entre o apoio a Israel e os compromissos com a justiça social e os esforços contra o ódio.
Progressive Jewish groups condemn ADL’s "Mamdani Monitor" as Islamophobic, claiming it unfairly targets Muslim and progressive leaders, while ADL defends it as necessary protection amid rising anti-Semitism.