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As principais economias emergentes resistem às tarifas dos EUA através da diversificação, fundamentos fortes e alianças comerciais em mudança.
Um relatório da Verisk Maplecroft descobriu que as principais economias emergentes como China, ndia e Brasil são resistentes às tarifas dos EUA devido a fundamentos fortes, comércio diversificado e mudanças estratégicas de políticas.
Enquanto o México e o Vietnã permanecem vulneráveis à dependência comercial dos EUA, a melhoria da infraestrutura e a governança estável os ajudam a se adaptar.
Países como Brasil e África do Sul estão expandindo os laços com parceiros não-americanos, principalmente através da cooperação do BRICS.
A China mantém a resiliência apesar das tensões geopolíticas, alavancando sua força de fabricação, uso de renminbi no comércio e investimentos em minerais críticos latino-americanos.
O estudo destaca uma mudança global em direção ao comércio multidirecional, reduzindo a dependência de qualquer mercado único.
Major emerging economies resist U.S. tariffs through diversification, strong fundamentals, and shifting trade alliances.