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O impulso do Zimbábue para acabar com as moedas estrangeiras até 2030 enfrenta reações sobre cronogramas irrealistas e riscos econômicos.
O governo do Zimbábue enfrenta crescentes críticas sobre seu plano de 2030 para acabar com o uso de moeda estrangeira e fazer do ZiG apoiado pelo ouro o único curso legal.
Líderes empresariais e economistas alertam que a linha do tempo é irrealista, citando fraca aceitação do mercado, falta de confiança do público e o domínio do dólar americano na economia informal.
As instituições financeiras já estão restringindo os empréstimos de longo prazo para além de 2030 devido à incerteza.
Especialistas notam que a desdolarização bem-sucedida em outras nações levou décadas, e a instabilidade econômica do Zimbábue torna uma mudança rápida arriscada.
Enquanto as autoridades dizem que o ZiG é estável e está expandindo a oferta de caixa física e o acesso digital, os críticos argumentam que a adoção forçada prejudica o crescimento impulsionado pelo mercado e pode prejudicar a confiança dos investidores.
Zimbabwe's push to end foreign currencies by 2030 faces backlash over unrealistic timelines and economic risks.