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Uma mulher do Texas morreu com 20 semanas de gravidez de pré-eclâmpsia, apesar de repetidos pedidos para interromper sua gravidez devido a leis rigorosas de aborto.
Tierra Walker, uma mulher de 37 anos do Texas, morreu com 20 semanas de gravidez de pré-eclâmpsia, uma condição que ela já havia experimentado durante uma gravidez de alto risco que causou um natimorto.
Apesar de complicações graves, incluindo hipertensão, diabetes, convulsões e coágulos sanguíneos, e repetidos pedidos para interromper sua gravidez, os médicos não ofereceram um aborto, citando a lei de aborto rigorosa do Texas.
Mais de 90 médicos estavam envolvidos, mas nenhum a aconselhou da opção, embora especialistas digam que a rescisão teria sido um cuidado padrão.
ProPublica revisou 6.500 páginas de registros e achou sua morte evitável.
O caso dela destaca preocupações de que as leis restritivas do aborto, com exceções ambíguas, levem a atrasos ou a cuidados negados, contribuindo para mortes maternas evitáveis.
A Texas woman died at 20 weeks pregnant from preeclampsia despite repeated requests to terminate her pregnancy due to strict abortion laws.