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Em novembro de 2025, a administração Trump reverteu as proteções ambientais fundamentais, abrindo vastas áreas costeiras para a perfuração de petróleo e enfraquecendo as principais leis de conservação, enquanto ignorava a COP30.
Em novembro de 2025, quando líderes globais concluíram a COP30 no Brasil, a administração Trump anunciou grandes retrocessos ambientais, incluindo planos de abrir quase 1,27 bilhão de acres de águas costeiras da Califórnia e Flórida para perfuração de petróleo – a primeira medida em décadas – e propôs enfraquecer a Lei de Espécies Ameaçadas e estreitar as proteções federais sob a Lei de Água Limpa, potencialmente deixando apenas cerca de 19% das áreas úmidas protegidas.
Os EUA não participaram da cúpula climática, atraindo críticas por sua ausência da diplomacia climática global.
A administração enquadra as ações como promover a independência energética e reduzir os encargos regulatórios, mas defensores do meio ambiente, cientistas e líderes estaduais de ambas as partes alertaram que as mudanças ameaçam os ecossistemas, aumentam os riscos de inundações e minam os esforços climáticos internacionais.
In November 2025, the Trump administration rolled back key environmental protections, opening vast coastal areas to oil drilling and weakening major conservation laws, while skipping COP30.