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Os houthis do Iêmen condenaram 18 trabalhadores humanitários à morte, acusando-os de espionar para nações ocidentais e árabes, em meio a crescentes tensões regionais.
Um tribunal de Sanaa, no Iêmen, condenou 18 trabalhadores humanitários iemenitas à morte em 22 de novembro de 2025, acusando-os de espionar Israel, EUA, Grã-Bretanha e Arábia Saudita, com outros dois recebendo sentenças de 10 anos.
O tribunal alegou que os trabalhadores forneceram informações que levaram a ataques que causaram mortes e danos, citando a vigilância e os pagamentos como evidência.
As detenções seguiram ataques aéreos israelenses em agosto, que mataram altos funcionários Houthi, levando a uma repressão.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou as sentenças, pedindo a libertação de trabalhadores humanitários detidos e alertando para as terríveis consequências humanitárias.
Yemen's Houthis sentenced 18 aid workers to death, accusing them of spying for Western and Arab nations, amid rising regional tensions.