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Uma mulher em Worcester enfrenta a perda de uma extensão de 170 mil libras construída para sua filha com deficiência depois que autoridades negaram permissão de planejamento retroativo.
Uma mulher de Worcester, Inglaterra, enfrenta a possível demolição de uma extensão de quintal de 170 mil libras construída para sua filha com deficiência depois que as autoridades negaram a permissão de planejamento retrospectivo.
Originalmente aprovada para substituir uma garagem com um anexo modesto, a estrutura evoluiu para um edifício autônomo de dois andares que os vizinhos afirmam ofuscar casas, bloquear a luz solar e interromper o caráter da área.
O conselho decidiu que não atende aos critérios de anexo, não possui dependência funcional da casa principal e cria um impacto inaceitável nos moradores próximos.
A proprietária, Clair Birch, diz que ela contou com um planejador que apresentou papelada incorreta e acreditava que ela tinha aprovação desde junho.
Ela afirma que a construção era necessária para o bem-estar de sua filha e nega que a estrutura seja uma habitação separada.
O caso destaca as tensões entre as necessidades pessoais e as regulamentações de planejamento.
A woman in Worcester faces losing a £170,000 extension built for her disabled daughter after officials denied retroactive planning permission.