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O Sindicato dos Trabalhadores da Nova Zelândia exige reformas trabalhistas para fortalecer os direitos, aumentar a representação sindical e garantir salários justos e condições de trabalho até 2025.
O First Workers First Union, na Nova Zelândia, divulgou um documento de política, “Take the Power Back”, pedindo grandes reformas para fortalecer os direitos dos trabalhadores em meio a preocupações com a negociação coletiva enfraquecida e os esforços do governo para corroer as proteções trabalhistas.
A proposta inclui um processo de negociação encenada com mediação obrigatória, intervenção do governo quando as negociações falham e “taxas de negociação” para garantir que os trabalhadores não sindicalizados contribuam de forma justa.
Apoia a extensão de fortes acordos coletivos – como os da Woolworths – para indústrias inteiras, garantindo padrões mínimos em todo o setor.
O sindicato também defende a inscrição automática e opt-out após 30 dias para aumentar a representação e reduzir a intimidação do empregador, com o objetivo de restaurar o equilíbrio nas relações de trabalho e capacitar os trabalhadores em 2025.
New Zealand's Workers First Union demands labor reforms to strengthen rights, boost union representation, and ensure fair pay and working conditions by 2025.