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O projeto de reforma da lei de Israel desencadeia crise à medida que a coalizão luta para forçar homens ultraortodoxos a entrar no serviço militar.
Um novo projeto de lei para recrutar judeus ultraortodoxos em Israel reacendeu uma crise política, já que a coalizão do primeiro-ministro Netanyahu enfrenta pressão para equilibrar as necessidades militares com a manutenção do apoio de partidos ultraortodoxos.
Desde 1948, homens que estudam em yeshivas religiosas estão isentos do serviço obrigatório, uma política invalidada pela Suprema Corte em junho de 2024, que exigiu um plano viável.
A última proposta, introduzida por Boaz Bismuth, reduz as cotas de alistamento, facilita isenções e impõe apenas penalidades menores, como restrições de viagem e direção.
Críticos chamam de ineficaz, acusando o governo de favorecer os draft-dodgers, enquanto os partidos ultraortodoxos ameaçam colapsar a coalizão se as isenções não forem honradas.
Apenas cerca de 2% dos homens ultraortodoxos respondem atualmente a ordens de recrutamento, apesar da necessidade militar de soldados adicionais em meio a tensões regionais em curso.
O projeto está definido para o debate parlamentar, destacando profundas divisões sobre igualdade, serviço nacional e sobrevivência política.
Israel's draft law reform sparks crisis as coalition battles over forcing ultra-Orthodox men into military service.