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O Supremo Tribunal do Quênia derrubou partes de sua lei de sementes de 2012, permitindo que os agricultores compartilhassem e vendessem livremente sementes indígenas.
O Supremo Tribunal do Quênia decidiu que partes-chave de sua lei de sementes de 2012 são inconstitucionais, suspendendo a proibição de compartilhamento de agricultores ou venda de sementes indígenas.
A decisão, proferida pela Justiça Rhoda Rutto em 28 de novembro de 2025, derrubou disposições que permitiam incursões em bancos comunitários de sementes e penalidades, incluindo até dois anos de prisão e uma multa de 1 milhão de xelins no Quênia.
O caso foi trazido por 15 pequenos agricultores que operam bancos de sementes preservando sementes localmente adaptadas e resistentes à seca.
O tribunal considerou que a lei violava os direitos dos agricultores e prejudicava a segurança alimentar.
Os defensores elogiam a decisão como uma vitória para a agricultura tradicional, a biodiversidade e a resiliência climática, enfatizando que os sistemas de sementes comunitárias são vitais para a agricultura sustentável em regiões alimentadas pela chuva.
Kenya’s High Court struck down parts of its 2012 seed law, allowing farmers to freely share and sell indigenous seeds.