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A juíza sul-africana Portia Phahlane enfrenta acusações de suborno por supostamente aceitar R2 milhões antes de ser designada para um caso de igreja de alto perfil.
A juíza da Suprema Corte da África do Sul, Portia Phahlane, enfrenta acusações de suborno por alegações de que recebeu um suborno de R2 milhões sete meses antes de ser designada para um caso de sucessão de igreja de alto perfil.
Promotores afirmam que ela estava envolvida em reuniões secretas com o líder da igreja Mike Sandlana e recebeu pagamentos através de intermediários para garantir que não houvesse rastro de papel.
Phahlane, que diz que o caso foi atribuído pelo vice-juiz presidente Aubrey Ledwaba, está em licença especial à medida que a investigação continua.
Permanecem dúvidas sobre como ela foi designada tão logo após o suposto suborno, com relatórios sugerindo que os administradores do tribunal podem ter desempenhado um papel além da supervisão do vice-juiz.
O caso levantou preocupações sobre integridade judicial e transparência no sistema jurídico da África do Sul.
South African judge Portia Phahlane faces bribery charges for allegedly accepting R2 million before being assigned to a high-profile church case.