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Promotores italianos expõem abusos trabalhistas em cadeias de fornecimento de marcas de luxo, ligando grandes rótulos à exploração de trabalhadores migrantes.
Promotores de Milão descobriram abusos trabalhistas generalizados em fábricas de subcontratados ligadas a grandes marcas de luxo italianas, incluindo Tod's, Loro Piana e unidade italiana da Dior, com evidências de baixos salários, condições inseguras e quartos degradantes para os trabalhadores, muitos dos quais são migrantes.
As investigações, lideradas pelo promotor Paolo Storari, alegam que as marcas não conseguiram supervisionar suas cadeias de suprimentos, apesar das descobertas de auditoria interna, levando as administrações judiciais a cinco empresas e possíveis penalidades, como proibições de publicidade.
O governo italiano propôs um programa de certificação voluntária para proteger o rótulo “Made in Italy”, mas os críticos dizem que não tem aplicação.
Os defensores culpam o modelo de baixo preço da indústria por forçar pequenos fornecedores a confiar em subcontratados exploradores, destacando falhas sistêmicas na prestação de contas em todas as cadeias de fornecimento de moda global.
Italian prosecutors expose labor abuses in luxury brand supply chains, linking major labels to migrant worker exploitation.