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Militares dos EUA atingiram um navio caribenho no dia 2 de setembro, matando 11 pessoas, provocando escrutínio do Congresso sobre a legalidade, apesar da Casa Branca e do Pentágono afirmarem que era legal.
A Casa Branca defendeu um ataque militar dos EUA no Caribe em 2 de setembro de 2025, afirmando que o vice-almirante da Marinha Frank “Mitch” Bradley ordenou legalmente um ataque de acompanhamento a um suposto navio de contrabando de drogas, afirmando que a ação eliminou uma ameaça contínua.
O secretário de Defesa Pete Hegseth autorizou a operação, que matou 11 pessoas, incluindo sobreviventes da greve inicial, o que levou a um escrutínio bipartidário do Congresso.
Parlamentares de ambas as partes pediram investigações, exigindo transparência e revisão da legalidade da operação, enquanto o Pentágono manteve os ataques legais e consistentes com o direito militar e internacional.
Bradley foi promovido logo após o incidente, e líderes militares reafirmaram a confiança nas decisões de comando destinadas a interromper as redes de tráfico ilícito.
U.S. military struck a Caribbean drug vessel Sept. 2, killing 11, sparking congressional scrutiny over legality despite White House and Pentagon claims it was lawful.