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Um vazamento maciço de registros do regime sírio expõe tortura sistemática e assassinatos sob Assad, com evidências de 160.000 detidos ou mortos.
Um vazamento maciço de mais de 134 mil registros classificados do governo sírio e 70.000 fotos – apelidado de Dossiê de Damasco – expôs tortura sistemática, assassinato em massa e desaparecimentos forçados sob o regime de Bashar Assad, com evidências de pelo menos 160 mil pessoas detidas ou mortas entre os anos 1990 e dezembro de 2024.
Obtidos após o colapso do regime, os dados, compartilhados com o ICIJ, promotores alemães e órgãos de direitos humanos da ONU, incluem certificados de óbito, relatórios de prisão e imagens arrepiantes de cadáveres emaciados e numerados de instalações de detenção como Sednaya.
O cache, maior do que os arquivos de César de 2014, revela uma burocracia estatal de repressão, oferecendo fechamento a algumas famílias após anos de incerteza, enquanto alimenta os esforços globais para responsabilizar os perpetradores.
A massive leak of Syrian regime records exposes systematic torture and killings under Assad, with evidence of 160,000 detained or killed.