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Os EUA ofereceram-se para ajudar a repatriar 40 mulheres e crianças australianas ligadas ao Estado Islâmico da Síria, mas a Austrália recusou, citando a logística de passaportes e sem planos formais.
Os EUA ofereceram-se para ajudar a repatriar cerca de 40 mulheres e crianças australianas ligadas a combatentes do ISIS na Síria, mas a Austrália não agiu, citando desafios logísticos na entrega de passaportes para campos de refugiados.
O ministro de Assuntos Internos Tony Burke se reuniu duas vezes com defensores, incluindo Save the Children, que pediu ao governo que emita documentos de viagem.
Enquanto os EUA ofereceram apoio à repatriação se os passaportes fossem garantidos, a Austrália recusou uma operação formal, afirmando que os funcionários públicos seguiam as obrigações legais.
Notas de reunião sugerem que Burke considerou caminhos informais para retornos e pediu às autoridades que deixassem uma discussão privada, levantando preocupações de transparência.
Os líderes da oposição criticaram a falta de clareza, enquanto o governo mantém que não houve repatriações e não foram feitos acordos oficiais.
The U.S. offered to help repatriate 40 Australian ISIS-linked women and children from Syria, but Australia declined, citing passport logistics and no formal plans.