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Uma população sul-africana de 200.000 anos, ligada ao povo moderno de San, mostra raízes genéticas profundas e adaptações únicas, reformulando a compreensão das origens humanas.
Um novo estudo de DNA antigo de 28 indivíduos no sul da África revela uma população que viveu em isolamento por até 200.000 anos, desenvolvendo um perfil genético único com metade de toda a variação genética humana conhecida.
Encontrados no povo San moderno, esses genomas antigos mostram adaptações a ambientes hostis, incluindo proteção contra a luz solar, e revelam variantes genéticas não vistas em outros grupos humanos.
As descobertas, publicadas na revista Nature, desafiam teorias anteriores de origens humanas, posicionando a África Austral como uma região chave na evolução humana e destacando a continuidade genética a longo prazo, apesar do contato posterior com os agricultores do norte.
A 200,000-year-old southern African population, linked to modern San people, shows deep genetic roots and unique adaptations, reshaping understanding of human origins.