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O Tribunal Superior da África do Sul ordenou uma ação mais forte para impedir protestos xenófobos que bloqueiam o acesso aos cuidados de saúde, citando interrupções contínuas da Operação Dudula e ameaças à saúde pública.
Um Tribunal Superior da África do Sul ordenou que as agências governamentais tomem medidas mais fortes para evitar que protestos xenófobos bloqueiem o acesso a clínicas de saúde, criticando a fraca resposta do Estado ao grupo de vigilantes Operação Dudula.
O tribunal ordenou que os municípios, o departamento de saúde e a polícia assegurassem acesso seguro e irrestrito aos cuidados de saúde para todos, incluindo estrangeiros sem documentos, depois que o grupo interrompeu os serviços em Gauteng e KwaZulu-Natal, verificando as identidades e negando a entrada.
Grupos de direitos humanos relataram impactos severos em pacientes vulneráveis, incluindo mulheres grávidas e pessoas com doenças crônicas.
Apesar de uma ordem anterior de novembro, os protestos continuaram, com relatos de colaboração entre vigilantes e funcionários da clínica.
O juiz Stuart Wilson condenou a xenofobia como uma ameaça à democracia e aos direitos humanos, enfatizando o dever legal do governo de proteger o acesso à saúde pública.
South Africa’s High Court ordered stronger action to stop xenophobic protests blocking healthcare access, citing ongoing disruptions by Operation Dudula and threats to public health.