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flag Um ataque militar dos EUA perto da Venezuela matou sobreviventes de um barco de drogas, levando o Congresso a examinar a legalidade e a responsabilidade.

flag O almirante da Marinha Frank M. Bradley deve testemunhar perante os principais líderes do Congresso em um briefing confidencial sobre um ataque militar em 2 de setembro perto da Venezuela que matou sobreviventes de um suposto barco de drogas, levantando preocupações legais sobre o segundo ataque. flag O secretário de Defesa Pete Hegseth teria dirigido a operação para “matar todo mundo”, e Bradley autorizou o ataque de acompanhamento, citando ameaças em andamento. flag Legisladores de ambas as partes exigem transparência, buscando imagens de vídeo e ordens escritas, enquanto alguns especialistas legais questionam a legalidade de direcionar não-combatentes. flag Hegseth defende as ações sob a “neblina da guerra”, e uma investigação separada descobriu que ele usou o Signal para compartilhar detalhes sensíveis de ataques, embora o Pentágono minimizou o risco. flag Bradley, um SEAL condecorado da Marinha e recém-confirmado chefe do Comando de Operações Especiais dos EUA, permanece sob escrutínio enquanto o Congresso investiga a responsabilidade e a adesão às leis da guerra.

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