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EUA revisa laços com a Tanzânia após violenta repressão pós-eleitoral, citando mortes em massa e repressão.
Os EUA lançaram uma revisão de seu relacionamento com a Tanzânia em meio a uma violenta repressão do governo após a eleição presidencial de 29 de outubro de 2025, que reelegeu o presidente Samia Suluhu Hassan.
O Departamento de Estado condenou a "repressão" e "a violência perturbadora contra civis", citando relatos de centenas a mais de 2.000 mortes, detenções em massa, desaparecimentos forçados e restrições da mídia, embora nenhum número oficial tenha sido divulgado.
A União Europeia suspendeu a ajuda à violência e à falta de transparência.
Hassan rejeitou as críticas como interferência, chamando a agitação de uma tentativa de golpe.
Grupos de direitos humanos e a ONU pediram responsabilidade e transparência, particularmente em relação a pessoas desaparecidas, como o professor queniano John Oduor, cujo corpo permanece sem ser reivindicado.
Um alerta de segurança dos EUA alerta para possíveis protestos em todo o país, toques de recolher, apagões na internet e maior escrutínio de cidadãos estrangeiros.
U.S. reviews ties with Tanzania after violent crackdown post-election, citing mass deaths and repression.