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O porto de Chancay, apoiado pela China, abre em 2025, aumentando o comércio, mas aumentando as preocupações com o desmatamento e os direitos indígenas.
O porto de Chancay, apoiado pela China, no Peru, que deve ser inaugurado em 2025, é um importante centro de águas profundas projetado para reduzir os tempos de envio entre a América do Sul e a Ásia em até 12 dias, aumentando as exportações de soja, carne bovina e minerais.
O projeto de US$ 3,5 bilhões, operado pela chinesa Cosco Shipping, tem como objetivo lidar com um milhão de contêineres anualmente e fortalecer os laços comerciais com a China.
No entanto, os planos de novas estradas e ferrovias que ligam o porto às regiões amazônicas do Brasil aumentaram os alarmes sobre o desmatamento acelerado, a extração ilegal de madeira, a mineração e as ameaças às comunidades indígenas.
Especialistas ambientais alertam que a infraestrutura expandida poderia empurrar a Amazônia para além de um ponto de inflexão climática, transformando-a de um sumidouro de carbono em um emissor líquido.
Enquanto o governo peruano enfatiza o crescimento econômico, os críticos destacam riscos ecológicos e sociais significativos a longo prazo.
Peru’s Chinese-backed Chancay port opens in 2025, boosting trade but raising deforestation and indigenous rights concerns.