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O Quênia vendeu 15% do Safaricom para a Vodacom por US$ 2,1 bilhões, provocando reivindicações da oposição de subvalorização e falta de transparência.
O governo do Quênia vendeu uma participação de 15% na Safaricom para o Vodacom Group por US $ 2,1 bilhões, avaliando o acordo em Sh240,5 bilhões, com a Vodacom pronta para se tornar o acionista majoritário.
A venda, aprovada pelos reguladores, visa financiar o Fundo Nacional de Infraestrutura e evitar o aumento da dívida nacional.
Os críticos, incluindo os líderes da oposição Kalonzo Musyoka e Rigathi Gachagua, alegam que as ações foram subvalorizadas em Sh34 cada, muito abaixo do preço de mercado Sh70, e acusam o governo de ignorar a consulta pública.
Eles afirmam que a transação poderia custar aos quenianos mais de 250 bilhões de sh250 e acusam o presidente William Ruto de enfraquecer a democracia vendendo ativos estatais sem transparência.
A oposição planeja desafiar a venda com mais de 100 advogados e está unindo partidos antes das eleições de 2027.
Enquanto isso, o governo defende a medida, afirmando que mantém uma participação de 20% e representação do conselho.
Kenya sold 15% of Safaricom to Vodacom for $2.1 billion, sparking opposition claims of undervaluation and lack of transparency.