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flag O Corpo de África da Rússia no Mali enfrenta acusações de atrocidades, incluindo assassinatos e remoção de órgãos, deslocando 34 refugiados que dizem que os abusos espelham os do Grupo Wagner.

flag Uma nova unidade militar russa chamada Corpo de África, que substituiu o Grupo Wagner no Mali, é acusada de atrocidades generalizadas, incluindo estupros, decapitações e assassinatos, de acordo com 34 refugiados do Mali entrevistados pela Associated Press. flag Sobreviventes descrevem o corpo usando táticas de terra queimada, queimando aldeias, sequestrando civis e removendo órgãos – semelhantes aos abusos ligados a Wagner. flag Apesar das esperanças de redução da violência, os refugiados relatam um novo reinado de terror, com pouca distinção entre os dois grupos. flag A unidade opera ao lado dos militares do Mali sob um mandato supostamente solicitado pelas autoridades do Mali, embora o governo não tenha reconhecido sua presença. flag A mídia estatal russa e autoridades confirmam a implantação, citando missões de contraterrorismo, enquanto observadores internacionais observam extrema dificuldade em verificar abusos devido ao acesso restrito.

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