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Bobi Wine, líder da oposição ugandense, alega que as forças de segurança atacaram violentamente seus apoiadores em um comício, que as autoridades negam, em meio a crescentes tensões eleitorais.
Bobi Wine, candidato da oposição ugandense, acusou as forças de segurança de agredi-lo violentamente e seus apoiadores durante uma manifestação de campanha em Gulu antes da eleição presidencial de 15 de janeiro, alegando que ele foi atingido com uma bengala e outros hospitalizados.
Ele alegou que policiais e militares de uniforme atacaram manifestantes pacíficos, chamando-o de um sinal do medo do presidente Museveni de perder o poder.
Autoridades de segurança negaram irregularidades, dizendo que o grupo de Wine violou as regras de campanha ao realizar uma procissão não autorizada e exceder as horas permitidas.
O chefe de direitos humanos da ONU condenou a repressão, observando que mais de 550 membros da Plataforma Nacional de Unidade foram detidos em 2025.
O incidente ressalta a escalada das tensões no ambiente eleitoral politicamente carregado de Uganda.
Ugandan opposition leader Bobi Wine alleges security forces violently attacked his supporters at a rally, which officials deny, amid rising election tensions.