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Um ataque militar dos EUA a um barco do narcotráfico caribenho matou sobreviventes, provocando debate sobre se era um crime de guerra.
Em 7 de dezembro de 2025, o secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, defendeu um ataque militar contra um barco suspeito de contrabando de drogas no Caribe, que matou sobreviventes em um ataque de acompanhamento.
O incidente de setembro, ligado às alegações do presidente Trump de que Maduro lidera uma rede “narcoterrorista” da Venezuela, provocou debate no Congresso sobre se o segundo ataque equivale a um crime de guerra.
Hegseth negou ter ordenado a morte de sobreviventes, mas relatos conflitantes da Casa Branca levantaram questões sobre a responsabilidade.
Os editoriais de Jack Ohman, Nick Anderson e Mike Luckovich criticaram a manipulação do Pentágono, destacando preocupações sobre a responsabilidade do comando e o uso da força.
A controvérsia coincidiu com outros temas políticos, incluindo um escândalo de bem-estar social envolvendo o governador de Minnesota Tim Walz, a aparente sonolência do presidente em uma reunião de gabinete, o fim da imigração afegã após os tiroteios da Guarda Nacional em DC e uma versão satírica da lista de safados do Papai Noel.
A U.S. military strike on a Caribbean drug boat killed survivors, sparking debate over whether it was a war crime.