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Os deputados da Nova Zelândia revelaram uma exibição de 1.000 livros fictícios representando conteúdo on-line prejudicial para pressionar por leis mais fortes de segurança na Internet infantil.
MPs de várias partes lançaram a exposição "Pior Biblioteca Infantil" no Parlamento, apresentando mais de 1.000 livros fictícios simbolizando conteúdo on-line prejudicial, como automutilação, discurso de ódio e crueldade animal, extraído de relatórios reais de crianças.
Co-organizada pela Labour Helen White e Barbara Kuriger, da National, a exposição, criada com a Samsung e a organização sem fins lucrativos Safe Surfer, tem como objetivo destacar os perigos digitais exacerbados por ferramentas de IA como aplicativos "nudify" e deepfakes.
O evento coincide com a nova lei de idade de 16 anos da Austrália e a crescente pressão na Nova Zelândia, incluindo uma petição de 45 mil assinaturas e um projeto de lei de um membro propondo uma proibição semelhante, embora não tenha apoio total do partido.
Os organizadores pedem ação bipartidária para fortalecer as políticas de segurança online das crianças.
New Zealand MPs unveiled a display of 1,000 fictional books representing harmful online content to push for stronger child internet safety laws.