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Um juiz federal aprovou a liberação de registros não públicos do caso de Ghislaine Maxwell sob a Epstein Transparency Act, com redações para privacidade e investigações em andamento.
Um juiz federal autorizou o Departamento de Justiça a liberar registros investigativos e de júri previamente selados do caso de Ghislaine Maxwell sob a nova Epstein Transparency Act.
A lei exige que os documentos relacionados a Epstein sejam tornados públicos dentro de 30 dias, com redações para a privacidade da vítima e investigações ativas.
O juiz Paul Engelmayer decidiu que a lei substitui o sigilo normal do grande júri, mas ainda exige que um advogado dos EUA certifique que os detalhes sensíveis são devidamente retidos.
Os materiais podem incluir mandados, documentos financeiros, registros de viagens, fotos e relatórios forenses, embora alguns itens permaneçam selados.
O Congresso já exigiu os arquivos por meio de uma intimação bipartidária.
A federal judge approved releasing nonpublic records from Ghislaine Maxwell’s case under the Epstein Transparency Act, with redactions for privacy and ongoing investigations.