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O acordo de call center de R297 milhões da RAF com a Alteram ignorou a licitação adequada, levantando preocupações de corrupção.
O Road Accident Fund (RAF) enfrentou escrutínio sobre seu contrato de call center de R297 milhões com a Alteram, concedido sem licitação competitiva.
Documentos mostram altos funcionários, incluindo o CEO Collins Letsoalo, suspenso, contornando procedimentos de aquisição adequados, apressando um processo de aprovação de 24 horas que deveria ter sido liderado pelo Comitê de Adjudicação de Propostas.
Evidências indicam que a decisão de trabalhar com o Alteram foi tomada no final de 2022, sugerindo que o processo interno foi uma tentativa retroativa de criar uma fachada de conformidade.
O CFO, que aprovou o caso de negócios, mais tarde presidiu a reunião do BAC que ratificou o acordo, criando um conflito de interesses.
Quatro executivos seniores foram colocados em suspensão preventiva, embora a conexão com o contrato não seja clara.
A RAF não pôde confirmar se o contrato seguiu as diretrizes do Tesouro ou fornecer detalhes sobre o estudo que levou à decisão.
The RAF's R297 million call centre deal with Alteram bypassed proper bidding, raising corruption concerns.