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Dois militares dos EUA e um intérprete foram mortos em uma emboscada na Síria ligada ao Estado Islâmico, o que levou a votos de retaliação.
Dois militares dos EUA e um intérprete norte-americano foram mortos em uma emboscada no centro da Síria perto de Palmyra, a primeira fatalidade de combate dos EUA desde a queda de Bashar Assad em dezembro de 2024.
O ataque, atribuído a um atirador solitário do Estado Islâmico, também feriu outros três.
O Pentágono confirmou que a missão fazia parte das operações de contraterrorismo em curso, com o atacante morto por forças parceiras.
O presidente Donald Trump prometeu "retalia muito séria", enquanto o secretário de Defesa, Pete Hegseth, alertou que qualquer um que alveje americanos enfrentará perseguição implacável.
O líder interino da Síria, Ahmad al-Sharaa, expressou devastação e afirmou cooperação com as forças dos EUA.
O incidente destaca ameaças persistentes à segurança, apesar das melhores relações entre os EUA e a Síria e da presença contínua de combatentes do ISIS na região.
Two U.S. service members and an interpreter were killed in a Syria ambush linked to ISIS, prompting vows of retaliation.