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Uma mãe de Londres foi presa por nove anos por ter abalado seu bebê prematuro até a morte, apesar de um plano de proteção infantil anterior.
Uma mãe de 24 anos de Londres, Nazli Merthoca, foi condenada a nove anos e seis meses de prisão pelo homicídio culposo de sua filha de três meses, Kaylani Kalanzi, que morreu após sofrer ferimentos graves por ser violentamente abalada.
O bebê, nascido prematuramente e já sob um plano de proteção à criança, morreu 15 dias depois de ser hospitalizado em 8 de julho de 2024, com trauma cerebral, uma perna quebrada e costelas fraturadas.
Merthoca foi absolvida de assassinato, mas foi considerada culpada de homicídio culposo, com o tribunal citando uma perda de temperamento em meio a estresse significativo e uma história de trauma pessoal.
Seu parceiro, Herbert Kalanzi, foi inocentado de todas as acusações.
Os serviços sociais já haviam aprovado a custódia do casal, apesar dos riscos conhecidos.
O juiz enfatizou a perda irreversível da vida de Kaylani e o impacto duradouro sobre sua família.
A London mother was jailed for nine years for shaking her premature infant to death despite a prior child protection plan.