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Os migrantes do Paquistão, muitos radicalizados nos campos de trabalho do Golfo, retornam sem debriefing, arriscando laços extremistas e espalhando-se sem monitoramento para a Europa.
Um novo relatório adverte que as rotas de migração de trabalho do Paquistão para o Golfo, gerenciadas pelo Bureau of Emigration and Overseas Employment, estão permitindo cada vez mais a radicalização através de campos de trabalho isolados e redes religiosas informais.
Os retornados, muitos de regiões de alto terrorismo, muitas vezes se juntam a grupos extremistas como TTP e LeT, enquanto a migração para a frente via Turquia, Balcãs ou Líbia cria caminhos não monitorados para a Europa.
Mais de 240.000 migrantes retornaram ao Paquistão entre 2012 e 2015 sem debriefing sistemático e, em 2016-2017, a Arábia Saudita expulsou cerca de 40.000 paquistaneses ligados ao ISIS ou riscos de segurança.
Esses indivíduos podem levar visões radicalizadas para a Europa, onde se conectam através de redes comunitárias a clérigos treinados no Golfo, espalhando ideologias extremistas.
O relatório pede maior atenção a este vetor de segurança negligenciado.
Pakistan's labor migrants, many radicalized in Gulf work camps, return without debriefing, risking extremist ties and unmonitored spread to Europe.