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A Hungria rejeitará o Pacto de Migração da UE a partir de julho de 2026, desafiando cotas e enfrentando multas.
A Hungria vai desafiar o novo Pacto de Migração da UE a partir de julho de 2026, recusando-se a aceitar migrantes ou pagar a multa de €20.000 a €23.000 por pessoa, de acordo com o ministro dos Negócios Estrangeiros Peter Szijjarto.
O país, sob o comando do primeiro-ministro Viktor Orban, mantém controles fronteiriços rigorosos e rejeita cotas obrigatórias, enfrentando multas diárias de 1 milhão de euros desde junho de 2024 por não conformidade.
Outras nações da Europa Central, incluindo Polônia, Eslováquia e República Tcheca, também se opuseram ao pacto, buscando isenções.
A política de migração da UE decorre de deslocamentos de longa data devido a conflitos na Líbia, Síria e Ucrânia.
Hungary will reject the EU’s Migration Pact from July 2026, defying quotas and facing fines.